Fonte: IDL Press
O culto do metal melódico misterioso, Dogma, juntou-se aos artistas da MNRK Heavy, revelando um novo vídeo blasfemamente convincente com a faixa “Father I Have Sinned”.
Envolta em mistério, cobertas com mantos pretos e corpse paint, essa força sombria conhecida como Dogma ressuscitou. As quatro freiras enigmáticas por trás do metal melódico pesado, clássico e inspirado no poder, usam sua música para propagar uma ideia poderosamente antidogmática de pensamento livre. Seu single de estreia, “Father I Have Sinned”, serve como a introdução oficial do grupo ao mundo. Os riffs prontos para o estádio e os refrões que tem tudo para virarem hinos contrastam fortemente com a aparência gótica e sobrenatural do grupo. O Dogma é um culto? Uma seita? Seja o que for, elas estão aqui para assumir o controle.
“Estamos unidas, mas livres”, observa o coletivo. “Queremos desvincular as pessoas de dogmas e normas inúteis, que apenas ancoram a vida de cada um ao invés de dar liberdade. Não pregamos o anarquismo, pregamos a verdadeira libertação. As freiras seguem um deus. Elas vivem sem prazer e afirmam se abster de encontros sexuais. Subvertemos a iconografia das freiras porque elas representam exatamente o oposto do que pregamos. Elas não são livres. Como muitos personagens da raça humana, eles se privam da riqueza de uma vida plena”. Confira o vídeo clipe abaixo:
O Dogma acena como uma sereia mitológica chamando todos os viajantes à deriva nos mares da conformidade. Seria Dogma uma banda? Um culto? Um modo de vida? Dogma é o que as forças da natureza exigem – quatro mulheres unidas pela melodia, ideologia e caos, afiando o hard rock e o heavy metal, usando a música como arma.
Elas possuem uma reverência sem remorso pela natureza e independência humanas. O Dogma adota os apelidos de poderosas entidades femininas – Lilith, Lamia, Nixe, Abrahel – abraçadas por diversas culturas antigas. Elas recorrem à lenda para remodelar o mundo moderno vazio, contra a regra cruel da superstição. Empunhando paixão criativa, sensualidade empoderada e liberdade, o Dogma se opõe à ignorância, instituições, domínio e todas as limitações sufocantes.
Como uma freira representa abstinência e repressão, o Dogma defende desejo e liberdade desenfreada, com uma teatralidade tão atemporal quanto Kiss ou Alice Cooper, e músicas tão oportunas quanto The Pretty Reckless ou In This Moment, o Dogma subverte todas as expectativas com deliciosos ganchos vocais, narrativas conceitualmente orientadas e hinos pesados ??de heavy metal/hard rock armadas com belos riffs e ritmos.
Para o Dogma, a verdadeira blasfêmia é negar a si mesmo. Elas miram furiosamente em hipócritas religiosos e sistemas opressivos, convocando um culto de iconoclastas de mentalidade semelhantes com canções rebeldes. Sexualidade sem compulsão, falando sem medo: o Dogma implora aos ouvintes que abandonem a falsa realidade da cultura moderna (com sua postura enganosa) e se recuperem. O Dogma exige nada menos que sua total atenção.
Dogma é:
Lilith – vocal
Lamia – guitarra
Nixe – baixo
Abrahel – bateria
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