Macacos Me Mordam: o encontro com Pennywise

Macacos me mordam - com Pennywise em 2015

Um sentimento e mais que uma influência, assim podemos definir a importância dos americanos do Pennywise na vida do MACACOS ME MORDAM. Sendo uma de suas principais influências e a banda mais adorada pelo vocalista/guitarrista Marcus Iahn “Karex”, que teve a grande oportunidade de conhecer seus ídolos pessoalmente. E o mesmo nos conta com exclusividade como foi este encontro histórico, confira:

Recentemente você teve a oportunidade de conhecer uma das principais influências do MMM, o Pennywise. Como foi esse encontro?
Rapaz, foi incrível! Conhecer a banda que você mais gosta é indescritível. Um camarada meu e do meu irmão Márcio (baixista), ganhou a promoção da rádio e não tinha com quem ir. Então meu irmão sabendo que eu sou fã doente e que ele estava sem um puto no bolso para me dar um presente de aniversário, viu no Facebook o Gustavo procurando alguém para ir com ele! Aí o Márcio deu um papo no Gustavo para me colocar na fita. Cara! Quase enfartei no telefone quando a minha amiga Ana Cláudia (Grita Dagradi) me ligou para me dar esporro, pois eu não estava atendendo as ligações do Márcio durante meu expediente. Sem dúvida, essas 3 figuras conspiraram e me deram o presente mais foda da minha vida o que jamais esquecerei e não faço a menor ideia de como retribuir!

Como foi a recepção dessa lenda do HC Melódico? E quanto aos materiais do MMM entregue a banda, como foi a receptividade?
Os caras foram muito bacanas e atenciosos. Tiveram toda paciência com a gente para autógrafos, responder perguntas, trocaram uma ideia maneira com a gente. Entramos já quase bêbados. Tínhamos que beber para acalmar os nervos (risos)! Mesmo assim a ansiedade foi tremenda! Os coroas chegaram todos alegres, Randy foi o primeiro e depois Fletcher empunhando cerveja, Byron depois e o Jim mais comportado, pois ainda estava se recuperando da ressaca da véspera. O cara disse que simplesmente entornou umas 15 caipirinhas no dia em que chegaram no Brasil. Levei alguns presentes como CD do Macacos, coletânea da Liga HC, camiseta e boné também do Macacos. O boné logo de cara o Jim pegou e colocou na cabeça para tirar foto e o Fletcher, bem, a camisa não coube nele por conta da largura e nos outros deve ter ficado curta porque os caras são muito altos! Mas enfim, eles curtiram muito a estampa da nossa caveira e quando mostrei meu braço tatuado com o símbolo do Pennywise o Jim se amarrou. Tem até alguns vídeos que a galera da rádio fez para nós com alguns momentos. Esse episódio vou carregar no peito e na mente para o resto da vida.

De 0 a 10, quanto o Pennywise influencia o MMM? E se pudesse escolher, qual disco do Pennywise você gostaria de ter gravado?
Diria que 8! Escutamos esses caras desde a nossa adolescência, crescemos e formamos nossa habilidade musical ouvindo eles. Não há como negar. São várias influências, mas Pennywise fala muito alto na hora de compormos. Bem, o disco que mais gosto é o “About Time”, o primeiro que ouvi, mas eu gostaria de ter gravado o “Straight Ahead” e o “Full CIrcle”. Este último é insano demais!

Confira agora mesmo com exclusividade o vídeo sobre o encontro entre Pennywise e MACACOS ME MORDAM:

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